E gente, qual foi a minha surpresa ontem na Livrarias Curitiba, assim que entrei, com uma hora e meia de antecedência, para a noite de autógrafos com a escritora Meg Cabot - autora das séries Diário da Princesa, A Mediadora, entre outros bestsellers - e dei de cara com o jardim de infância. Ou quase.
Muitas meninas, mas muitas mesmo, esperavam pela oportunidade de pegar um autógrafo, falar, tocar ou ao menos tirar uma foto com a autora. Me sentí um pouco envergonhada no meio da criançada, mas a vergonha logo passou, pois chegaram duas mulheres chiquérrimas vestindo Prada com livros da Meg em inglês. Ufa, não sou só eu. Aliás, vocês também gostam né?
E o que tem demais, também, gostar de uma escritora que escreve livros para adolescentes? Ela escreve para adultos também, ou "adulteens", como a própria autora e, confesso, como eu.
Meg Cabot chegou 19h30, pontualmente, muito simpática com as fãs. Posou para fotos e logo começou o bate-papo. Ponto para a livraria, que organizou todo o evento muito bem, pegando as perguntas antecipadamente, por escrito, para evitar aquela enrolação de passa-microfone, no estilo Serginho Groismann.
Curiosos(as) para saber quais as perguntas? Pois a blogueira que vos escreve lhes matará a curiosidade! Para todos que não puderam estar lá ontem, ou nas demais noites de autógrafo que Meg fez/fará, aqui vão as coisas mais legais que ela falou durante o bate-papo:
(Vou colocar as perguntas das fãs e as respostas da Meg, ok?)
_ Quem é o Benjamin para quem você dedica seus livros?
Meg: Benjamin é o meu marido. Eu dedico meus livros para ele porque é graças a ele que meus livros existem. Porque enquanto eu escrevo e viajo ele cuida da casa e cozinha!
_ Quais dos seus pseudônimos você prefere?
Meg: Prefiro ser a Meg Cabot. Agora, aquela Patrícia Cabot escreve livros muito sujos, vocês não deveriam lê-los!
_ Você já foi rejeitada numa editora?
Meg: Fui rejeitada por muitos anos, tenho um saco em casa do tamanho desta mesa cheio de cartas de rejeição. O importante é nunca desistir.
_Você escrevia diários na adolescência?
Meg: Sim! Meus livros são os meus diários. As partes com os meninos são todas verdade! E minha mãe namorou com um professor meu, era nojento... E Lily é baseada na minha melhor amiga. Mas ela não sabe.Toda vez que eu escrevo um livro novo da série Princesa eu dou um pra ela e depois pergunto o que achou. Ela sempre adora, mas daí fala: "Eu só não gosto daquela tal de Lily, qual o problema dela?".
_ Mas se as coisas que você escreve são autobiográficas, você vê fantasmas, como a Suze da série Mediadora?
Meg: Não, mas resolví escrever essa série após a morte de meu pai. Era como se eu visse ele em todos os lugares. Daí surgiu a idéia do livro. Meu irmão falou: "Por que você não escreve um livro sobre isso?" e então eu fui e escreví seis.
_ A Mediadora vai se tornar filme, como O Diário da Princesa?
Meg: Sim, já existe um script e um roteiro. Mas ainda estamos escolhendo os atores. Não, não posso falar quem são. Mas o Jesse tem que ser muito sexy.
_ Na série Mediadora você fala sobre macumba. Com quem você aprendeu macumba?
Meg: Com uma amiga brasileira. Ela me levou numa sessão de macumba e aprendí muita coisa então cuidado! E se precisarem fazer um despacho, podem falar comigo!
_Você escreve desde criança?
Meg: Sim. Eu escrevia as histórias que eu gostaria de ouvir e que não existiam. Eu queria histórias de mulheres corajosas, que vão atrás do que querem, aí como não tinha, eu inventava. Eu escrevia desde os sete anos, tenho tudo guardado até hoje. Não, vocês não gostariam de ler, eram livros como "Benny, o cachorrinho". E era muito triste, a família toda do Benny morria (risos).
_ Você era uma adolescente popular?
Meg: Não! Eu era muito impopular. As meninas populares eram muito más comigo. E hoje em dia, todas as meninas más são super boazinhas comigo no facebook!
_ Você era boa na escola?
Meg: Não! Eu ia mal nos testes! E continuo indo muito mal até hoje... Eu não dirijo! Porque não consigo passar no teste de direção! hahaha
_ Você teve muitos namorados?
Meg: Tive. Mas não os caras certos. Aos 16 anos conhecí meu marido e o detestei. Só dez anos depois é que nos reencontramos e eu fui ficar com ele. Mas o lado bom de você conhecer vários meninos é que depois você pode usá-los como personagens nos seus livros!
_ Qual o presente mais estranho que vcê já recebeu de um fã?
Meg: Uma estátua em tamanho real do Fat Louie. Aquilo realmente me deu muito trabalho para levar no avião...
_ Como foi morar na França?
Meg: Eu morei na França quando tinha sete anos. Foi complicado porque meus pais não sabiam falar francês, e eu tive que aprender em duas semanas para falar por eles! Então meu pai na época se feriu, pisando num pedaço de vidro. Fomos para o hospital e dissemos que ele havia pisado num pedaço de "glass" (vidro, em inglês). Só que em francês glass quer dizer sorvete. Sinto vergonha até hoje por isso...
_ Qual livro foi mais difícil de escrever?
Meg: O livro que você está terminando de escrever é sempre o mais difícil. Você tem uma idéia nova e tem vontade de deixar o livro de lado porque a outra idéia parece muito melhor. Mas meu marido sempre diz que eu vou conseguir sim, que conseguí terminar de escrever os outros, apesar de também reclamar que eles não iriam acabar nunca.
_ Pra qual público você escreve?
Meg: Os livros são para todos. Para todas as idades, são coisas que acontecem com todas as mulheres relatadas alí. Desde meninas até mulheres mais velhas. Todas nos sentimos como as personagens descritas alí às vezes...
_ A série A Mediadora vai ter mais um livro?
Meg: Sim. Deve ter um como um fechamento, um apanhado.
_ Você escuta música enquanto escreve? E que músicas e bandas você gosta?
Meg: Sim, escrevo escutando música bem alta. Gosto de pop music. Adoro Pussycat Dolls, Rihanna, Lady GaGa.
_ Como sua gata Henrietta perdeu um olho?
Meg: Não sei. Ela já veio com um olho só. Era uma gata de rua.
_ Você gosta da Clarice Lispector? O que gosta nos livros dela?
Meg: Ela retrata muito bem como é ser mulher e os problemas de ser mulher. E é detalhista sobre o universo feminino, escrevendo por exemplo sobre o incômodo de andar com um sapato que faz muito barulho com o salto.
Muitas meninas, mas muitas mesmo, esperavam pela oportunidade de pegar um autógrafo, falar, tocar ou ao menos tirar uma foto com a autora. Me sentí um pouco envergonhada no meio da criançada, mas a vergonha logo passou, pois chegaram duas mulheres chiquérrimas vestindo Prada com livros da Meg em inglês. Ufa, não sou só eu. Aliás, vocês também gostam né?
E o que tem demais, também, gostar de uma escritora que escreve livros para adolescentes? Ela escreve para adultos também, ou "adulteens", como a própria autora e, confesso, como eu.
Meg Cabot chegou 19h30, pontualmente, muito simpática com as fãs. Posou para fotos e logo começou o bate-papo. Ponto para a livraria, que organizou todo o evento muito bem, pegando as perguntas antecipadamente, por escrito, para evitar aquela enrolação de passa-microfone, no estilo Serginho Groismann.
Curiosos(as) para saber quais as perguntas? Pois a blogueira que vos escreve lhes matará a curiosidade! Para todos que não puderam estar lá ontem, ou nas demais noites de autógrafo que Meg fez/fará, aqui vão as coisas mais legais que ela falou durante o bate-papo:
(Vou colocar as perguntas das fãs e as respostas da Meg, ok?)
_ Quem é o Benjamin para quem você dedica seus livros?
Meg: Benjamin é o meu marido. Eu dedico meus livros para ele porque é graças a ele que meus livros existem. Porque enquanto eu escrevo e viajo ele cuida da casa e cozinha!
_ Quais dos seus pseudônimos você prefere?
Meg: Prefiro ser a Meg Cabot. Agora, aquela Patrícia Cabot escreve livros muito sujos, vocês não deveriam lê-los!
_ Você já foi rejeitada numa editora?
Meg: Fui rejeitada por muitos anos, tenho um saco em casa do tamanho desta mesa cheio de cartas de rejeição. O importante é nunca desistir.
_Você escrevia diários na adolescência?
Meg: Sim! Meus livros são os meus diários. As partes com os meninos são todas verdade! E minha mãe namorou com um professor meu, era nojento... E Lily é baseada na minha melhor amiga. Mas ela não sabe.Toda vez que eu escrevo um livro novo da série Princesa eu dou um pra ela e depois pergunto o que achou. Ela sempre adora, mas daí fala: "Eu só não gosto daquela tal de Lily, qual o problema dela?".
_ Mas se as coisas que você escreve são autobiográficas, você vê fantasmas, como a Suze da série Mediadora?
Meg: Não, mas resolví escrever essa série após a morte de meu pai. Era como se eu visse ele em todos os lugares. Daí surgiu a idéia do livro. Meu irmão falou: "Por que você não escreve um livro sobre isso?" e então eu fui e escreví seis.
_ A Mediadora vai se tornar filme, como O Diário da Princesa?
Meg: Sim, já existe um script e um roteiro. Mas ainda estamos escolhendo os atores. Não, não posso falar quem são. Mas o Jesse tem que ser muito sexy.
_ Na série Mediadora você fala sobre macumba. Com quem você aprendeu macumba?
Meg: Com uma amiga brasileira. Ela me levou numa sessão de macumba e aprendí muita coisa então cuidado! E se precisarem fazer um despacho, podem falar comigo!
_Você escreve desde criança?
Meg: Sim. Eu escrevia as histórias que eu gostaria de ouvir e que não existiam. Eu queria histórias de mulheres corajosas, que vão atrás do que querem, aí como não tinha, eu inventava. Eu escrevia desde os sete anos, tenho tudo guardado até hoje. Não, vocês não gostariam de ler, eram livros como "Benny, o cachorrinho". E era muito triste, a família toda do Benny morria (risos).
_ Você era uma adolescente popular?
Meg: Não! Eu era muito impopular. As meninas populares eram muito más comigo. E hoje em dia, todas as meninas más são super boazinhas comigo no facebook!
_ Você era boa na escola?
Meg: Não! Eu ia mal nos testes! E continuo indo muito mal até hoje... Eu não dirijo! Porque não consigo passar no teste de direção! hahaha
_ Você teve muitos namorados?
Meg: Tive. Mas não os caras certos. Aos 16 anos conhecí meu marido e o detestei. Só dez anos depois é que nos reencontramos e eu fui ficar com ele. Mas o lado bom de você conhecer vários meninos é que depois você pode usá-los como personagens nos seus livros!
_ Qual o presente mais estranho que vcê já recebeu de um fã?
Meg: Uma estátua em tamanho real do Fat Louie. Aquilo realmente me deu muito trabalho para levar no avião...
_ Como foi morar na França?
Meg: Eu morei na França quando tinha sete anos. Foi complicado porque meus pais não sabiam falar francês, e eu tive que aprender em duas semanas para falar por eles! Então meu pai na época se feriu, pisando num pedaço de vidro. Fomos para o hospital e dissemos que ele havia pisado num pedaço de "glass" (vidro, em inglês). Só que em francês glass quer dizer sorvete. Sinto vergonha até hoje por isso...
_ Qual livro foi mais difícil de escrever?
Meg: O livro que você está terminando de escrever é sempre o mais difícil. Você tem uma idéia nova e tem vontade de deixar o livro de lado porque a outra idéia parece muito melhor. Mas meu marido sempre diz que eu vou conseguir sim, que conseguí terminar de escrever os outros, apesar de também reclamar que eles não iriam acabar nunca.
_ Pra qual público você escreve?
Meg: Os livros são para todos. Para todas as idades, são coisas que acontecem com todas as mulheres relatadas alí. Desde meninas até mulheres mais velhas. Todas nos sentimos como as personagens descritas alí às vezes...
_ A série A Mediadora vai ter mais um livro?
Meg: Sim. Deve ter um como um fechamento, um apanhado.
_ Você escuta música enquanto escreve? E que músicas e bandas você gosta?
Meg: Sim, escrevo escutando música bem alta. Gosto de pop music. Adoro Pussycat Dolls, Rihanna, Lady GaGa.
_ Como sua gata Henrietta perdeu um olho?
Meg: Não sei. Ela já veio com um olho só. Era uma gata de rua.
_ Você gosta da Clarice Lispector? O que gosta nos livros dela?
Meg: Ela retrata muito bem como é ser mulher e os problemas de ser mulher. E é detalhista sobre o universo feminino, escrevendo por exemplo sobre o incômodo de andar com um sapato que faz muito barulho com o salto.
***
Resumindo, esses foram os pontos mais interessantes do bate-papo e a Meg Cabot é uma fofa. Eu? Conseguí a senha 276 das 300 que tinha e esperei, lógico, pra pegar meu autógrafo e conversar com ela. Posso dizer que valeu a pena. Apesar de cansada ela foi muito solícita e gentil.
Quando eu cheguei com meus livros na fila ganhei uma coroa de princesa igual a da Meg! Love it! Daí quando ela foi me dar os autógrafos, eu falei:
_Você deve estar tão cansada!
E ela disse que sim. Daí perguntou se meu nome era "Lutiana" (estava no post it) e eu disse que sim. Daí falei pra ela:
_Tenho um blog no qual escrevo sobre livros. Vou contar para minhas leitoras que você gosta de Lady GaGa, elas vão amar saber disso!
E então ela morreu de rir, e disse que realmente a ama. E para minha surpresa se empolgou na conversa comigo! Eu nem me continha de tão feliz, lógico! Ela me perguntou se eu tinha visto a Lady GaGa no VMA e se tinha sido bacana. Eu disse que si,m que ví e contei como foi. Então eu perguntei porquê ela não assistiu. Daí ela disse que estava numa noite de autógrafos. Coitada. Depois ela mandou um beijo para vocês, leitores/as! Mesmo! E tiramos a foto tremida que está aqui. Na despedida, enquanto dávamos beijinhos no rosto (eu ganhei beijo no rosto da Meg Cabot, morri!) ela sussurou: _Ah! Eu AMEI seu casaco!
Gente, pára tudo, a Meg Cabot elogiou minha roupa! Eu quase infartei, rs...
E daí lógico, foi a deixa pra mim: "E eu adorei seus sapatos!" =D
(os sapatos dela eram autênticos Christian Louboutin! - Um par desses custa uns 20 casacos meus - da Renner, mesmo)
Sério, a noite foi ótima. E vocês? Conheceram/vão conhecer a Meg?
Gostaram do post? E das mudanças do blog?
Beijoooos!
Quando eu cheguei com meus livros na fila ganhei uma coroa de princesa igual a da Meg! Love it! Daí quando ela foi me dar os autógrafos, eu falei:
_Você deve estar tão cansada!
E ela disse que sim. Daí perguntou se meu nome era "Lutiana" (estava no post it) e eu disse que sim. Daí falei pra ela:
_Tenho um blog no qual escrevo sobre livros. Vou contar para minhas leitoras que você gosta de Lady GaGa, elas vão amar saber disso!
E então ela morreu de rir, e disse que realmente a ama. E para minha surpresa se empolgou na conversa comigo! Eu nem me continha de tão feliz, lógico! Ela me perguntou se eu tinha visto a Lady GaGa no VMA e se tinha sido bacana. Eu disse que si,m que ví e contei como foi. Então eu perguntei porquê ela não assistiu. Daí ela disse que estava numa noite de autógrafos. Coitada. Depois ela mandou um beijo para vocês, leitores/as! Mesmo! E tiramos a foto tremida que está aqui. Na despedida, enquanto dávamos beijinhos no rosto (eu ganhei beijo no rosto da Meg Cabot, morri!) ela sussurou: _Ah! Eu AMEI seu casaco!
Gente, pára tudo, a Meg Cabot elogiou minha roupa! Eu quase infartei, rs...
E daí lógico, foi a deixa pra mim: "E eu adorei seus sapatos!" =D
(os sapatos dela eram autênticos Christian Louboutin! - Um par desses custa uns 20 casacos meus - da Renner, mesmo)
Sério, a noite foi ótima. E vocês? Conheceram/vão conhecer a Meg?
Gostaram do post? E das mudanças do blog?
Beijoooos!
Eu vi teu recadinho no twitter e resolvi comentar. Tô sempre por aqui lendo os posts, mas nunca comentei. Então hoje resolvi deixar um recadinho. Sei bem o que é escrever, escrever e nunca ter nem um comentário sequer. Parece que a gente escreve pra nada, né? O meu blog vive assim...às moscas hehehe. Bom, sobre o post: nunca li os livros da Meg, mas vi o filme (será que tá valendo?). Eu sei que os roteiros adaptados perdem bastante para o livro, mas. Parabéns pelo blog e por incentivar outros a ler. Eu sou uma rata de livraria também e leio tudo o que encontro pela frente, no momento estou com 3 livros pela metade (é que tenho mania de ler diversos livros ao mesmo tempo, loucura minha eu sei). Num país como o nosso é fundamental incentivar as pessoas à leitura. Apesar que tenho notado que esse quadro tem mudado, e muito. Cada vez mais as crianças e os jovens estão trocando tudo por um bom livro, finalmente.
ResponderExcluirVixi, me estendi né? hehehe... É que amo tanto ler que sempre me empolgo quando falo de livros. hahaha.
bjinhos
PS: Ah! Se quiser conhecer meus blogs: www.achadoseperdidosescritos.blogspot.com e
www.conversapramae.wordpress.com
Tá, vamos agora à minha versão dos fatos... Fui acompanhar a Lu na sessão de autógrafos, cheguei lá bem mais tarde que ela, obviamente. Juntamente com a Dessa, nos sentimos em pleno colegial, com direito a meninas histéricas e de tiaras de princesa na cabeça. Tá, cheio de meninas histéricas e com tiaras. Eu e Dessa fomos comer sushi, e a Lu continuo lá, disputando com as meninas uma vaga para falar com a Meg. Voltamos lá, a Lu ainda estava lá, firme e forte. Enfim, foi divertido... Hahahahahaha, não sou A fã de Meg Cabot, mas ela me pareceu super querida, pelo pouco que ouvi da "entrevista" dela. Ao final da noite, quando não estava mais lá recebo uma ligação da Luciana de dentro do táxi: "amiga, ela autografou o seu livro, mas colocou o meu nome!" Hahahahahaha... Princesa para sempre, o último livro da série, está com a primeira página escrita de canetinha rosa "For Luciana, love (desenho de um coraçãozinho) Meg Cabot". Mas eu achei ótimo, lembrarei eternamente da Lu, como se eu precisasse de um livro para lembrar dela... =D
ResponderExcluirAlessandra, adorei o comentário! Muito obrigada mesmo!
ResponderExcluirÉ bom saber que tem gente do outro lado... ...Afinal, comunicação é vai-e-volta né? rs
Certeza que vou ver seus blogs! E segui-la! Aliás, sou mãe tb... hehe... Embora não pareça, né...
Fabi, eu te amo, amiga. PONTO.
=D
você deveria ter levado elaaa na renner, ela ia adorar :) gringo conhece loja de departamento, mas não com tanta cor que nem aqui no braza!!! Adoreii a reportagem.. :) ela é um amorzinho mesmo.. pela linguagem e a delicadeza com gotas de acidez de seus textos da pra perceber isso..
ResponderExcluir( ; legaaal
beijo!
Luuuuuu,
ResponderExcluirahazou moooiiinnttooo!!! Adorei o post e a entrevista!
=D
Beijooo nêga!
Confesso que nunca li nada dela. Mas como sou bastante interessado por literatura feminina li a entrevista aqui.
ResponderExcluirSinceramente me decepcionei um pouco. Como pode ela responder uma besteirinha dessas sobre Clarice Lispector? " É detalhista sobre o universo feminino, escrevendo por exemplo sobre o incômodo de andar com um sapato que faz muito barulho com o salto".
A obra da Clarice vai tão além, traz reflexões tão contemporâneas e profundas e ela me responde uma futilidade dessa. Sério... gorfei até. Triste saber que mesmo a literatura brasileira mais conhecida anda ainda tão desconhecida.
Mas valeu por trazer a entrevista!!!
Beijo
Então BG, não querendo defender, rs, mas ela não tinha muito tempo pra falar e a plateia era formada por adolescentes de 15 anos, em média (com exceção de mim e das mulheres PRADA). Na minha oopinião, ela deve ter tentado ser um pouco didática para essas meninas...
ResponderExcluirEnfim, me parece - mas aí não posso dar certeza - que ela já falou bastante da Clarice em várias entrevistas e tb no blog dela...
Abraço! Apareça! ;)
Ficou bem bom seu blog.
ResponderExcluirTenho lido seus posts direto no reader.
Obrigado por comentar no meu blog, respondi ele lá.
Bejoka
Olá! Gostei do visual do blog =D. Sobre a Meg, confesso que não conheço, mas acho interessante que ela gere esse gosto pela leitura e a vontade de escrever na moçada.
ResponderExcluirViu isso aqui, que maravilha? Teremos outra espécia de Bienal =). http://www.sescpr.com.br/eventos/feira_de_livros/index.html
Vou ver! :D
ResponderExcluir